SAJA e.V.
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Personalidades
Médio, humanista, autor
Divaldo Pereira Franco
Divaldo Pereira Franco nasceu em 5 de maio de 1927, na cidade de Feira de Santana, Bahia, Brasil. Em 1943 ele recebeu seu diploma de professor primário. Ele trabalhou continuamente no serviço público até sua aposentadoria. Como espiritualista convicto, fundou o centro espiritualista "Caminho da Redenção" junto com Nilson de Souza Pereira e outros amigos, no dia 7 de setembro de 1947. Em 15 de agosto de 1952, ele fundou a "Mansão do Caminho", um lar para crianças órfãs ou socialmente carentes, que foi pioneiro no Brasil e na América Latina no apoio a menores carentes em instituições, com o objetivo de restaurar o ambiente familiar. Com os avanços das ciências sociais e educacionais, as casas foram substituídas por escolas e outras ajudas, que atualmente atendem cerca de 5.000 pessoas em necessidade social todos os dias.
Divaldo Franco tem mais de 250 obras, entre psicografias e co-autorias, publicadas por vários editores, com um total de cerca de 50 mil páginas e 10 milhões de exemplares vendidos.
Mais de 219 autores e textos espirituais, ele psicografou várias mensagens em diferentes gêneros literários, como poemas, contos, romances, crônicas com temas filosóficos, psicológicos, psiquiátricos, comportamentais, religiosos, infantis, etc. (escrita automática)
Atualmente, Divaldo Franco traduziu 245 títulos em 17 idiomas diferentes (albanês, alemão, espanhol, norueguês, esperanto, francês, finlandês, holandês, italiano, inglês, sueco, turco, catalão, húngaro, polonês, russo), mais 20 obras traduzidas em braile.
Ele escreveu mensagens em xenoglossia (xenos = estrangeiro + glossa = língua), ou seja, em línguas que não falava, como alemão, francês, italiano, castelhano, inglês inverso e africâner.
Publicou também o livro Hacia las estrellas (Às estrelas), obra escrita inteiramente em espanhol e o primeiro título escrito em outra língua que não seja o meio.
Fonte: www.mansaodocaminho.com.br/divaldo-franco/biografia
Médio, Autor
Chico Xavier: Os Mensageiros
Chico Xavier, famoso médium brasileiro, publicou mais de 400 obras mediúnicas através de intensa colaboração com seres espirituais.
Nascido no Brasil em 1910, uma criança de origem humilde que começou a ver, ouvir e se relacionar com seres espirituais a partir dos cinco anos de idade. Quando sua mãe morreu, deixando-o com seus irmãos e amigos e parentes, Chico foi acolhido por sua madrinha, que o fez sofrer muito. Conforto e conselhos, entretanto, foram encontrados nas conversas com sua falecida mãe, que o orientou durante esse momento difícil.
Desde sua primeira infância, mostrou sua mediunidade muito pronunciada e, devido a esse fato, foi castigado e atormentado, já que muitos pensavam que ele estava possuído pelo demônio.
Depois de seu pai se casar novamente com uma mulher boa e caridosa, a família se viu novamente feliz.
Anos depois, em 1927, devido à doença de sua irmã, ele teve seu primeiro contato com o espiritualismo. Desde então, ele tem ajudado muitas pessoas através da sua capacidade mediúnica.
Chico Xavier conheceu seu mentor espiritual pela primeira vez em 1931 e foi acompanhado por ele ao longo de sua vida.
Embora Chico Xavier só tenha frequentado a escola primária, suas publicações incluem muitos estilos de literatura, como poemas, poesia, contos, ensaios, romances, obras de natureza científica, filosófica e religiosa.
Os lucros de seu trabalho de mediúnico foram destinados, exclusivamente, a projetos sociais.
Ele viveu toda sua vida em circunstâncias muito modestas. Para sua subsistência pessoal, trabalhou como operário de fábrica e mais tarde como funcionário do Ministério da Agricultura até se aposentar.
Sua contribuição para a disseminação do espiritismo é grandiosa. Através de suas obras, vem ajudando a esclarecer sobre a nossa realidade como Espíritos e o intercâmbio com o Mundo Espiritual. Pôde também, através de cartas de pessoas falecidas (na sua maioria de crianças), recebidas por meio de psicografia, trazer muito conforto aos pais que estavam sofrendo pelo luto.
No dia 30 de junho de 2021, Chico Xavier voltou ao seu lar espiritual, deixando para trás não só suas obras, mas seu exemplo de caridade.